Sobre

O projeto Mangues da Amazônia teve como objetivo principal conservar os Manguezais da Costa nordeste paraense através de ações de Reflorestamento, Educação Socioambiental e Pesquisa Técnico-Científica. Atuou nas reservas Extrativistas Marinhas de Tracuateua (município de Tracuateua), Caeté-Taperaçu (Município de Bragança) e Araí-Peroba (Município de Augusto Corrêa) entre os anos de 2021 e 2022, tendo sido executado por uma equipe multidisciplinar de profissionais e pesquisadores em sua maioria ligados ao Laboratório de Ecologia de Manguezais, o LAMA, da Universidade Federal do Pará Campus Bragança. No eixo Reflorestamento, o projeto atingiu a marca de 14 hectares de áreas recuperadas de manguezal, além do monitoramento de 35 hectares de bordas dessas áreas. Quando atingirem a fase adulta, as árvores plantadas pelo projeto terão a capacidade de sequestrar 440 toneladas de carbono por ano, contribuindo positivamente no cenário de mudanças climáticas. No eixo Educação Socioambiental, o Mangues da Amazônia atendeu 44.159 pessoas de forma eventual e 5.695 de forma direta através de Clubes, cursos, mutirões de limpeza, eventos culturais e científicos, sessões de cinema, oficinas, palestras, rodas de conversa, dentre outros. No eixo pesquisa Técnico-científica,  o projeto mapeou áreas de extração do caranguejo-uçá e madeira de mangue nas três RESEX atendidas, além de analisar a estrutura e biomassa de suas florestas de mangue. Para subsidiar a atuação do Mangues da Amazônia junto a seus públicos de interesse, foram produzidos 38.040 itens de Comunicação em diversos meios e formatos, tais como cartilhas, livros, vídeos, jogos, oficinas e reportagens especiais. Esses e outros conteúdos podem ser acessados na aba Publicações e através do endereço @manguesdaamazonia nas principais redes sociais.

Destaques e resultados

  • 5695 pessoas impactadas diretamente;

  • 2908 pessoas passaram por atividades de formação no projeto, incluindo crianças e adolescentes;

  • 14 ha de manguezal foram recuperados;

  • 204.372 sementes/mudas foram plantadas;

  • 32 produtos de comunicação em formatos físicos e digitais foram executados;

  • Notícias sobre o projeto foram inseridas 289 vezes na imprensa local e nacional, resultado R$ 1.232.374,06 de retorno de mídia;

  • Além das ações regulares do projeto, o Mangues da Amazônia executou várias atividades junto a parceiros locais, como a participação no tradicional festival junino de Bragança, o apoio ao Desfile de Verão da Praia de Ajuruteua e os Jogos da Semana da Pátria em Bragança e Augusto Corrêa.

Realização

O Instituto Peabiru é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) brasileira, fundada em 1998, que tem por missão facilitar processos de fortalecimento da organização social e da valorização da sociobiodiversidade. Com sede em Belém, atua nacionalmente, especialmente no bioma Amazônia, com ênfase no Marajó, Nordeste Paraense e na Região Metropolitana de Belém (PA). É uma das organizações realizadoras do projeto Mangues da Amazônia.

A Associação Sarambuí é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) com sede em Bragança – Pará, constituída em 2015, cuja missão é promover a geração de conhecimento de maneira participativa, em prol da conservação e sustentabilidade dos recursos estuarino-costeiros. Nossas ações são direcionadas ao ecossistema manguezal, ao longo da costa amazônica brasileira, em particular no litoral do Estado do Pará. É uma das organizações realizadoras do projeto Mangues da Amazônia.

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O Programa Petrobras Socioambiental estrutura os investimentos socioambientais da companhia e concretiza um dos seus dez compromissos de sustentabilidade. Por meio do apoio a projetos sociais e ambientais, busca-se promover transformações positivas na sociedade e no meio ambiente, com foco nas linhas de atuação: Educação, Desenvolvimento Econômico Sustentável, Oceano e Clima, voltadas para contribuir, principalmente, para quatro dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: (4) Educação de Qualidade, (8) Trabalho Decente e Crescimento Econômico; (14) Vida na Água e (15) Vida Terrestre. Os temas transversais priorizados são primeira infância, direitos humanos e inovação.

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